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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/07/2015 |
Data da última atualização: |
24/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Relatório Técnico |
Autoria: |
FEITOZA, L. R. |
Afiliação: |
Leandro Roberto Feitoza, Incaper. |
Título: |
A contribuição do Incaper no desenvolvimento do GEOBASES e perfil requerido para uma instituição gerir o sistema. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper; GEOBASES, 2015 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Relatório apresentado ao Sr. Wanderley Stuhr, Diretor Presidente do Incaper e Secretário Executivo do GEOBASES.
Relatório GEOBASES Nº 01/2015. |
Conteúdo: |
Relatório desenvolvido por solicitação do Diretor Presidente do Incaper e Secretário Executivo do GEOBASES à coordenação da Unidade Central de Gestão do GEOBASES visando a apresentação de um histórico contendo realizações e referências bibliográficas comprobatórias da contribuição do Incaper no desenvolvimento do GEOBASES. O Incaper, na qualidade de Instituto dedicado a Ciência e Tecnologia em nível estadual é o gestor do GEOBASES na atualidade. Este Instituto apresenta desde o início do Emcapa por volta de 1976 várias atividades em sua carteira de projetos que podem ser consideradas precursoras da existência do GEOBASES, incluindo entre elas, a primeira base cartográfica para uso comum entre instituições públicas do estado, em 1984. Entre as atividades precursoras destaca-se que em 1997, o Incaper foi a primeira instituição do estado que desenvolveu uma base contínua cobrindo todo o estado e voltada para SIG, envolvendo informações com ênfase em recursos naturais, denominada GIS Unidades Naturais. O Instituto disponibilizou servidor para atuar na coordenação do desenvolvimento do GEOBASES, desde o seu início em 1999 até a presente data e, mais recentemente, investiu na efetivação de pessoal para atuar em SIG exclusivamente na Unidade Central de Gestão do GEOBASES, a serviço de todas instituições e os mais diversos tipos de usuários do sistema. Para uma instituição se candidatar a gestora dos sistema, ela precisa estar capacitada para monitorar indicadores e fazer cumprir metas mostradas neste relatório. O GEOBASES possui instrumentos que facilitam que a cooperação mútua flua continuadamente e que a transferência de gestão ocorra com menor risco de descontinuidade. MenosRelatório desenvolvido por solicitação do Diretor Presidente do Incaper e Secretário Executivo do GEOBASES à coordenação da Unidade Central de Gestão do GEOBASES visando a apresentação de um histórico contendo realizações e referências bibliográficas comprobatórias da contribuição do Incaper no desenvolvimento do GEOBASES. O Incaper, na qualidade de Instituto dedicado a Ciência e Tecnologia em nível estadual é o gestor do GEOBASES na atualidade. Este Instituto apresenta desde o início do Emcapa por volta de 1976 várias atividades em sua carteira de projetos que podem ser consideradas precursoras da existência do GEOBASES, incluindo entre elas, a primeira base cartográfica para uso comum entre instituições públicas do estado, em 1984. Entre as atividades precursoras destaca-se que em 1997, o Incaper foi a primeira instituição do estado que desenvolveu uma base contínua cobrindo todo o estado e voltada para SIG, envolvendo informações com ênfase em recursos naturais, denominada GIS Unidades Naturais. O Instituto disponibilizou servidor para atuar na coordenação do desenvolvimento do GEOBASES, desde o seu início em 1999 até a presente data e, mais recentemente, investiu na efetivação de pessoal para atuar em SIG exclusivamente na Unidade Central de Gestão do GEOBASES, a serviço de todas instituições e os mais diversos tipos de usuários do sistema. Para uma instituição se candidatar a gestora dos sistema, ela precisa estar capacitada para monitorar indicadores e fazer cumprir me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); GEOBASES; Incaper; SIG. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/812/1/GEOBASESImpIncaper22-06-15Bibiblio.pdf
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Marc: |
LEADER 02402nam a2200169 a 4500 001 1006672 005 2016-05-24 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aFEITOZA, L. R. 245 $aA contribuição do Incaper no desenvolvimento do GEOBASES e perfil requerido para uma instituição gerir o sistema.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper; GEOBASES$c2015 500 $aRelatório apresentado ao Sr. Wanderley Stuhr, Diretor Presidente do Incaper e Secretário Executivo do GEOBASES. Relatório GEOBASES Nº 01/2015. 520 $aRelatório desenvolvido por solicitação do Diretor Presidente do Incaper e Secretário Executivo do GEOBASES à coordenação da Unidade Central de Gestão do GEOBASES visando a apresentação de um histórico contendo realizações e referências bibliográficas comprobatórias da contribuição do Incaper no desenvolvimento do GEOBASES. O Incaper, na qualidade de Instituto dedicado a Ciência e Tecnologia em nível estadual é o gestor do GEOBASES na atualidade. Este Instituto apresenta desde o início do Emcapa por volta de 1976 várias atividades em sua carteira de projetos que podem ser consideradas precursoras da existência do GEOBASES, incluindo entre elas, a primeira base cartográfica para uso comum entre instituições públicas do estado, em 1984. Entre as atividades precursoras destaca-se que em 1997, o Incaper foi a primeira instituição do estado que desenvolveu uma base contínua cobrindo todo o estado e voltada para SIG, envolvendo informações com ênfase em recursos naturais, denominada GIS Unidades Naturais. O Instituto disponibilizou servidor para atuar na coordenação do desenvolvimento do GEOBASES, desde o seu início em 1999 até a presente data e, mais recentemente, investiu na efetivação de pessoal para atuar em SIG exclusivamente na Unidade Central de Gestão do GEOBASES, a serviço de todas instituições e os mais diversos tipos de usuários do sistema. Para uma instituição se candidatar a gestora dos sistema, ela precisa estar capacitada para monitorar indicadores e fazer cumprir metas mostradas neste relatório. O GEOBASES possui instrumentos que facilitam que a cooperação mútua flua continuadamente e que a transferência de gestão ocorra com menor risco de descontinuidade. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aGEOBASES 653 $aIncaper 653 $aSIG
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/07/2015 |
Data da última atualização: |
17/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. (Coord.). |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Relatório anual de fruticultura 2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... MenosA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acerola; Avaliação; Banana; Cacau; Caju; Coco; Espírito Santo (Estado); Fruticultura; Goiaba; Incaper; Laranja; Mamão; Manga; Maracujá; Morango; Pesquisa; Polo de fruticultura; Tangerina; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/818/1/relatorio-anual-de-fruticultura-completo-polos-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 03358nam a2200349 a 4500 001 1006848 005 2015-07-17 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aRelatório anual de fruticultura 2013.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2013 520 $aA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... 653 $aAbacaxi 653 $aAcerola 653 $aAvaliação 653 $aBanana 653 $aCacau 653 $aCaju 653 $aCoco 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFruticultura 653 $aGoiaba 653 $aIncaper 653 $aLaranja 653 $aMamão 653 $aManga 653 $aMaracujá 653 $aMorango 653 $aPesquisa 653 $aPolo de fruticultura 653 $aTangerina 653 $aUva
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